terça-feira, 9 de junho de 2015

E que tal adoptar?




É verdade que é tendência nossa valorizar o que se paga. O que é uma pena pois as melhores coisas da vida são grátis, e se as valorizássemos mais seríamos certamente mais felizes. Não andaríamos enganados e a enganar-nos a nós mesmos.
 
Neste caso é sobre a adopção de animais, que deveria ser sempre a primeira das opções. São rafeiros mas muito mais saudáveis do que os ditos de raça, que devido aos cruzamentos muito próximos têm mais doenças. E em simultâneo, como efeito, a criação de animais de raça, que é uma industria abusadora, esmoreceria. 

A questão é mais sociológica e profunda do que parece; voltamos sempre àquela história do ser e do ter.