segunda-feira, 31 de março de 2014

Quatro estratégias para impedir a influência dos jogos de Vídeo


Este estudo atesta que os jovens que jogam jogos de vídeo têm propensão para agir e pensar de forma agressiva. Eu penso que não será propriamente novidade, sobretudo para os pais que costumam observar os filhos quando jogam; revelam-nos expressões de fúria, frustração e revolta. De quem está a viver o jogo intensamente.

Por outro lado, ouvimos e vemos notícias sobre jovens que sendo aparentemente bem comportados, surtam inesperadamente, actuando violentemente e comportando-se de forma perigosa para si e para os outros. Podemos perguntar-nos de onde vem esta violência inesperada e inexplicável, e as conclusões podem ser individuais e diversas, porém, estou bastante convencida de que os jogos estão na raíz deste problema.

É praticamente impossível proibir os filhos de jogarem jogos de vídeo. Quem vier dizer o contrário, ou não tem filhos, ou teve-os noutra época, ou então é um pai/mãe fora da realidade. Pode até impôr ao filho a sua vontade, mas sempre que este conseguir vai revelar-se contra a decisão do pai/mãe. As relações irão deteriorar-se entre eles. Não me parece ideal como solução. Pessoalmente, acredito mais em temporizar.

Portanto, resta-nos minimizar os estragos.

1º - Adiar
Conversar com as crianças e explicar que ainda não têm maturidade para jogar determinados jogos. Lembrar casos de primos, por exemplo, que tenham começado a jogar mais tarde, realçando a diferença de idades.

2º - Controlar
Observar que jogos são jogados para comprovar se são adequados para a idade das crianças. Não permitir que joguem aqueles que achamos violentos demais, ou desadequados para eles. Explicar porquê, eles vão entender que ver alguma coisa para a qual não têm maturidade os vai magoar, de alguma forma.

3º -Cronometrar
Marcar tempo para jogar, nem que para tal seja necessário marcar no despertador! Lembrar que o tempo de jogar com brinquedos, ler, conviver com os irmãos e amigos continua a ser muito impotante.

4º - Agir
Chamar a criança à razão quando se exalta e descontrola, enquanto joga. Se não consegue acalmar-se, deve ser altura de parar o jogo. O momento é para ser divertido, se não acontece assim talvez o objectivo esteja a passar-lhe ao lado. Ou então, o jogo não é o adequado.

Como sempre, a estratégia utilizada é o diálogo porque estou profundamente convencida de que quando conversamos sinceramente com as crianças, explicando-lhes o que pensamos, pretendemos e acreditamos com lógica, eles entendem-nos completamente. Eles compreendem realmente as questões colocadas com coerência. Ainda que não façam boa cara! 


sexta-feira, 28 de março de 2014

Quando o espaço é pequeno....



Legendary Tigerman este sábado em Guimarães, às 22h no teatro S.Mamede.
Será que há espaço para tanto talento?

terça-feira, 25 de março de 2014

Campanha de Primavera da La Redoute


Via La Redoute



Estes dias, a Letícia chegou a  casa para almoçar, mas antes mesmo de se sentar à mesa correu para o quarto, e quando desceu trazia vestida uma t-shirt. O dia estava muito quente e ela passou toda a manhã com calor, a desejar uma roupa mais fresca.

A Primavera tem destas coisas um pouco súbitas, tanto nos presenteia com dias quentes a lembrar o Verão, como a temperatura se apresenta mais baixa, obrigando-nos a procurar algum agasalho mais leve. É repentina, e parece gostar de nos apanhar de surpresa.

Portanto, quem não gosta de ser apanhada de surpresa sou eu, nisto de não ter roupa fresca para os meus filhos. Gosto de estar prevenida e bem abastecida. Porque a qualquer momento, a partir de agora, dão uma corrida ao armário em busca de t-shirts, calções e camisolas de algodão. E já sabemos como durante as duas últimas Estações eles cresceram, e como a roupa não estica, há que repôr o stock!

http://www.laredoute.pt/crianca/cat-368.aspx?omniturecode=07021390201600005PT_pt
Via La Redoute
Felizmente, algumas campanhas, como esta da La Redoute, auxiliam-nos na compra de roupa gira, e muito fashion, ao gosto dos nossos pequenos, com o bónus de descontos até 40%! Na colecção de bebé, criança e jovem, para ninguém ficar triste!
Tão prático como fazer um clique, e a encomenda aparece-nos à porta de casa! Sem dúvida, a minha forma preferida de comprar.

E já agora, com a oferta de uma toalha de praia bem bonita, e na moda. Porque já se sabe, num piscar de olhos estamos a preparar-nos para sentir os pés na areia!

Só até 30 de Março, basta colocar o código: 8300. 


Bem giras, digo-vos eu!

Nota: Este texto é resultado de uma parceria com La Redtoute, porém a minha opinião favorável à marca mencionada é  expressa com isenção como consumidora. Reservo-me ao direito de emitir opiniões imparciais, inclusive em situações de publicidade.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Dica de Leitura - O Despertar de Uma Nova Mulher


Confesso que já tive algum preconceito acerca deste tipo de livro. O tema do auto-conhecimento e desenvolvimento pessoal interessa-me sobremaneira, no entanto eu iniciei esse estudo pela "artilharia pesada". Pensei sempre que esta abordagem seria demasiado superficial e quis adiantar-me alguns graus.

Acontece que as coisas acabam sempre por acontecer, quando têm que acontecer e este livro veio ter-me às mãos numa circunstância em que eu nada tinha para ler. Na praia! Portanto, agarrei o livro com a displicência de quem apenas o folheia e dá uma vista de olhos.

E li-o de uma ponta a outra, interessadamente.
Sou uma pessoa optimista por natureza, e creio que a boa disposição que me caracteriza nasce precisamente dessa forma de ser. Sem esforço, acredito sempre que tudo vai correr pelo melhor, que as dificuldades serão ultrapassadas, e que por regra as pessoas são boas. Julgo que essa faceta que me é inata é um antídoto eficiente contra uma série de dissabores que normalmente vejo afectar outras pessoas. Ora, este livro ensina diversas técnicas para enfrentar a vida, evitando esses dissabores, apenas pela mudança de pensar e actuar em nossas vidas.

As técnicas são simples e eficientes. O mais complicado de tudo é realmente conseguir sair do padrão em que vivemos durante muitos anos. A nossa forma de pensar é-nos incutida desde os primeiros anos de vida, e assim adquirimos uma série de "ratoeiras" que nos boicotam sistematicamente. O livro ajuda a descobrir essas sabotagens, a desmontá-las, e a neutralizá-las. 
Chama a nossa atenção para uma série de formas de pensar instituídas, apresentando outras perspectivas. Aborda diversos assuntos, como saúde, sexualidade, envelhecimento, e educação das crianças.

Portanto, aqui está um livro cuja leitura aconselho, para quem busca novas respostas e mudança. Acredito que os ensinamentos postos em prática trarão de facto melhorias às nossas vidas. 

sexta-feira, 21 de março de 2014

Receita para o fim-de-semana: Cheesecake de Lemon Curd


A oferta de um saco de limões resulta nisto, uma sucessão de doces citrícos! É fantástica a grande diversidade de receitas com este citrino, e por vezes, o resultado é  surpreendentemente delicioso. Foi o caso deste cheesecake.
Para combinar com um dia especialmente quente, não tive que ligar o forno. 
O lemon Curd já estava feito, seguindo esta receita. O amarelo da imagem não resulta de efeitos especiais, apenas de ovos caseiros!

A receita foi adaptada a partir de várias consultas.

Receita de Cheesecake de Lemon Curd

Ingredientes para a base:
1 pacote de bolacha Maria
80 gr de açúcar

Como fazer:
Triturar as bolachas e juntar a manteiga amolecida, misturando tudo para obter uma massa areada. Forrar uma tarteira com esta massa e reservar.

Ingredientes para o recheio:
Lemon Curd a gosto
Uma embalagem de queijo-creme
Um pacote de natas
2 folhas de gelatina natural
Sumo de um limão
Açúcar a gosto

Como fazer:
Colocar as folhas de gelatina num pouco de água alguns minutos, e levá-la ao micro-ondas alguns segundos para dissolver.
Bater as natas como para chantilly; juntar o queijo-creme e bater levemente. Acrescentar a gelatina, envolver e adicionar o sumo de limão. Envolver noavamente. Juntar o Lemon Curd e o açúcar a gosto. 
Colocar este recheio na forma  forrada com a massa de bolacha, cobrir com Lemon Curd e levar ao frigorífico algumas horas, para solidificar. 

Receita fácil e rápida de executar, se o Lemon Curd já estiver feito. Uma delícia!

quinta-feira, 20 de março de 2014

Primeiro dia de Primavera!

Via
Gosto tanto da Primavera. Do céu azul que apresenta logo pela manhã. Do sol quente que tanto nos atraí como nos afasta com o seu calor, desejando um pouco de sombra. Da vontade imensa de passar tempo no exterior. De passear de bicicleta e fazer piqueniques. De cuidar do jardim, de ver as flores e folhas brotarem, como que por milagre.
É o fim do Inverno, e de um bastante rigoroso.
É o renascimento!

O Equinócio da Primavera ocorre hoje às 16h57. Este instante marca o início da Primavera no Hemisfério Norte. Segundo o Observatório Astronómico de Lisboa.

terça-feira, 18 de março de 2014

O Presente do Dia do Pai



Assim como se diz que Dia da Criança deveria ser todos os dias, o Dia do Pai também. Evidentemente não me refiro à compra de presentes, para celebrar a ocasião, mas sim àquela coisa tão fugaz, e que não se pode comprar, por nenhum dinheiro do mundo - Tempo!

Os filhos crescem tão rapidamente, e as diversas fases sucedem-se a um rítmo tão alucinante, que nos levam a queixar-nos, a par e passo, sobre a passagem inexorável do Tempo.
Quando o meu primogénito nasceu preveniram-me diversas vezes que isto aconteceria, e aconselharam-me a desfrutar o mais possível do meu bebé; achei bastante exagerado, mas ainda assim aproveitei muito o meu tempo com ele. Porém, não posso deixar de sentir que, de facto, o tempo é apenas nosso aliado, na vinculação, se for bem aproveitado.

Por conseguinte, os Pais não deveriam esperar presentes dos filhos neste dia. Deveriam antes ter noção de que o Presente é todos os dias, todo o tempo que passamos com os filhos, as actividades que desenvolvemos em conjunto, a intimidade que construímos resultante disso. E que ao contrário do presente que guardamos na prateleira, o Presente bem aproveitado não tem data de expiração, ficando amorosamente guardado durante toda a vida, num registo de memórias único, que será aberto e revisitado sempre que necessário.

Acredito que todos os Pais podem alcançar um sonho de criança, transformando-se eles próprios em Super Heróis. Com tempo e dedicação, os filhos haverão de os ver deste modo.

Felizes dias!

sexta-feira, 14 de março de 2014

Como fazer os filhos falar ao jantar


Normalmente, o jantar é o momento que reune todos os membros da família, e portanto a altura perfeita para conversarem e para os pais se inteirarem de como os filhos passaram o dia.

-Então, como te correu o dia?
-Bem.

- Aconteceu alguma coisa hoje?
-Não, foi o costume.

Este diálogo parece-lhe familiar? Pois é, parece que os filhos estudaram todos pela mesma cartilha. Boicotam-nos a tentativa de conversa com a mestria de quem tem a sabedoria nos genes. Sem esforço algum. Enquanto nós, pais, nos sentimos encostados a um canto sem escapatória possível. A maioria rende-se e desiste, sentindo-se frustrada e culpada. Porque o diálogo pretendido resultou praticamente num monólogo.

Há dias, uma mãe comentava comigo que não entendia porque o filho não lhe tinha contado algo que acontecia na escola; dizia-me que todos os dias lhe perguntava como tinham corrido as aulas. Que o filho tinha abertura com ela para lhe falar do que quer que fosse.

Pela minha experiência, não vamos lá com perguntas gerais. Temos que ser mais específicos, e se as respostas forem do mais sintético que há, como "sim/não", insistir no desenvolvimento.

Comecemos pela criação da situação ideal: Televisão desligada e mesa posta para todos. Tenho horror a filhos comendo em tabuleiros, dentro dos seus quartos, em frente à t.v. . Este cenário causa-me pesadelos.

Orientar a conversação colocando perguntas como:

- Estão satisfeitos com o dia de hoje?

- Porque sim? Porque não?

- O que fizeram nas aulas? / O que aprenderam de novo nas disciplinas do dia?

- Aconteceu alguma coisa em particular com algum dos vossos colegas?

- O professor /professores enviaram algum recado? Marcaram T.P.C.'s ?

- O que comeram ao almoço? Estava bom? Com quem se sentaram na cantina?

- Comeram o lanche? Ou ficou na mochila esquecido?

- Com quem brincaram no recreio?

As crianças não poderão evitar perguntas tão directas, e a cada resposta acabamos por desenvolver uma conversa que nos permite conhecer a rotina dos nossos filhos, saber como interagem, como se alimentaram, e ficar a par do que se passa na escola. Para além disso, desenvolvemos um vínculo com eles que se baseia na comunicação, e que nos permite orientá-los. Há muitas situações que os filhos nos relatam, sem ter noção de que tenham alguma gravidade, e que de facto tem; proporcionando uma janela para que falemos, esclarecendo e orientando comportamentos e opiniões.

Falar com os filhos, e saber como passaram o dia é muito mais importante do que poderá parecer. Muito mais do que curiosidade, é obrigação dos pais.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Um amor com seiscentos anos


Via
Esta de amor carta foi encontrada em Andong, Coreia do Sul, junto ao coração de um homem mumificado, que viveu no século XVI. Uma impactante declaração de amor, um sofrimento tão avassalador, resultam nesta carta que mesmo atravessando séculos mantém um sentimento extremamente comovente.
Quem terão sido eles?

                                                                                                           "   1 de junho de 1586

Sempre disseste "Amor, vivamos juntos até que o nosso cabelo fique branco e possamos morrer no mesmo dia". Como pudeste morrer sem mim? Quem vamos ouvir, o meu pequeno e eu e como devemos viver? Como pudeste afastar-te de mim?

Lembras como o teu coração morava em mim e como eu habitava o teu? E eu Dizia-te sempre "Amor, haverá alguém que se ame como nós? Realmente como nós?" Como pudeste deixar-me assim, depois de tudo?
É que não posso viver sem ti. Quero ir contigo. Por favor, leva-me para onde quer que estejas. Meu Coração, os meus sentimentos por ti são a última coisa que poderei esquecer deste mundo. Em meu coração dilacerado só há uma dor sem limites. Só consigo perguntar-me: Como poderei viver com a criança se nos faltas, pensando em ti, sem forças para acalmar-me?

Por favor, responde-me a todas estas perguntas. Lê esta carta e responde-me com todos os detalhes nos meus sonhos quando puderes. Esta foi a razão para ter escrito esta carta e enterrá-la contigo. Oxalá possa escutar a tua voz suavemente nos meus sonhos. Olhá-a atentamente e fala comigo. Um dia disseste-me que querias dizer algo ao menino quando viesse ao mundo, mas partiste tão repentinamente que quando der à luz o menino a quem chamará pai?

Poderá alguém imaginar como me sinto? Não há tragédia igual  debaixo do céu. 
Tu está apenas noutro sítio, e não em tão profunda tristeza como eu. Não há limite nem fim ao meu sofrimento e eu mal consigo escrever. Não há limite ao que quero dizer e páro por aqui. "

segunda-feira, 10 de março de 2014

O Filme Lego




Há cerca de um ano que o Duarte não se mostrava interessado em qualquer filme de animação. Pensei com alguma tristeza que para ele tinha acabado essa fase. Pareceu-me, porém, algo estranho porque  sendo ele um miúdo que não aprecia filmes e que foi habituado a ver animação, pensei sinceramente que ele se juntasse àquele grupo de adultos que gostam de filmes de animação.
Confesso, no entanto, que também acho que os últimos  filmes de animação  não foram lá grande coisa. E talvez no fundo fosse essa a razão para o desinteresse. 

Portanto, fiquei bastante surpreendida quando o meu filho me falou do" Filme Lego", dizendo que gostaria muito de vê-lo. Mas quando se trata de recuperar alguma coisa que me parece  valer a pena, entro imediatamente em modo vamos lá.
Já tinha assumido que não esperava muito deste filme.  A Letícia gostou imenso e o Duarte disse que de 0 a 10, dava-lhe 10. Não é pouco, para o meu filho! Gostou das construções constantes e da acção.

Já eu, tive que recuar na minha opinião precipitada; parece-me até que este filme deveria ser visto por todos os adultos. Para se lembrarem de como é brincar. Para se recordarem que brincar não tem nada a ver com ordem, limpeza e nexo. Que na brincadeira tudo é permitido, e um dragão T-Rex pode muito bem estar no topo de um arranha-céu. Na brincadeira reina a imperfeição.
Que ser o "homem de lá de cima" também pode ser divertido se ele se esquecer das regras da organização por alguns momentos. Porque os adultos também precisam de brincar, e para tal devem recordar como se faz, através dos mestres da brincadeira - as crianças.

O Duarte ainda tem uma caixa enorme de Lego no quarto. Já raramente brinca com  as peças mas não permite que saiam de lá. Eu ainda me recordo, e menciono de longe a longe a casinha de Lego que tive na minha infância. Uma vez apreciador de Lego, Lego para sempre? Talvez.

sábado, 8 de março de 2014

Receita para o fim-de-semana: Tarte de Amêndoa



Era uma vez uma receita de Tarte de Amêndoa diferente. Levava limão. E rendia tanto, que a tarteira foi insuficiente e teve que ser distribuída por mais cinco formas de tarteletes. Ficou assim uma espécie de família Tarte de Amêndoa. Que foi rapidamente devorada, não dando sequer tempo a ser fotografada. Mas garanto, não foi nada dramático. Pois não!


Tarte de Amêndoa

Ingredientes para a massa:
250 gr de farinha
125 gr de manteiga amolecida
100 gr de açúcar
1 ovo
1 colher de chá de fermento

Recheio:
400 gr de açúcar
180 gr de miolo de amêndoa ralada sem pele
100 gr de amêndoa em lasca
6 ovos
120 gr de manteiga
Sumo e raspa de um limão

Como fazer:
Amassar a farinha com a manteiga, juntar os restantes ingredientes. Deixar repousar 10 m. . Aquecer o forno a 180º. Forrar a tarteira com a massa. 
Para o recheio: Derreter a manteiga com o açúcar, e juntar  os ovos batidos, a amêndoa , o sumo e raspa de limão. Deitar este recheio na tarteira e levar a cozer 5 minutos, retirando do forno para polvilhar a superficie com amêndoa em lasca. Volta ao forno cerca de 30 minutos.

Deixar arrefecer um pouco antes de desenformar.

segunda-feira, 3 de março de 2014

O Carnaval está bem vivo em Portugal!

Via
Nada como inibir, de alguma forma, o que quer que seja, para que o desejo ou vontade de transgredir cresça com uma pujança nunca antes vista. Nada como proibir para assanhar os espíritos! Foi o que aconteceu com o Carnaval em Portugal.

Terras que nunca tinham festejado o Carnaval descobriram que precisavam de o fazer para preservar a tradição. As que o celebravam há muito investiram mais ainda.
O que vale realmente a decisão do Governo se depois há ainda outros orgãos estatais que também podem decidir e anular a primeira?!

Portanto, talvez o Carnaval deva ser festejado em Portugal como a festa que melhor lhe assenta; como uma grande metáfora do estado do nosso país. E para este cortejo virtual que eu observo daqui, a figura convidada é a jornalista Judite de Sousa, como seu "réto", lançado a Marcelo Rebelo de Sousa.

E viva os Foliões!