segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Compre o que é nosso

Em Janeiro uma média de 120 pessoas, por dia, perderam o emprego em Portugal. Por isso, sempre que posso, e se ficar atenta posso quase sempre, compro o que é feito em Portugal. Não é uma questão de xenofobia económica, somente porque ao fazê-lo estou a defender o emprego dos meus concidadãos. Como tudo funciona em círculo, estou ao fim e ao cabo e defender-me também. Bem sei que cada vez é mais difícil encontrar produtos portugueses, mas eles existem. E nem sequer são sempre os mais caros, como costuma dizer-se.
Na semana passada fui à feira semanal e comprei turcos, toalha de mesa, roupa interior para as crianças e um tecido para fazer almofadas, tudo feito em Portugal, numa excelente relação qualidade-preço.
Comprei nos saldos algumas malhas e jeans para as crianças, bem confeccionados, muito giros a excelentes preços. Não desdenhe as marcas desconhecidas pois também estas são capazes de apresentar colecções lindas, de óptima qualidade, contudo, se preferir temos também marcas conceituadas, tal como a Tiffosi, Girândola, Lanidor, Gente Miúda, etc.
Ao comprar Gap, Gant, Timberland, Ralph Lauren,etc, está sempre a comprar Made in China, Vietnam, Korea, etc. Não se iluda, são apenas logos! E embora eu não diga nunca, também quero dizer "nem sempre"!
Portugal precisa de produzir e os portugueses precisam de comprar o que é cá produzido!
A AEP alertou para a importância de comprar produtos nacionais e desenvolveu o programa “compro o que é nosso” na expectativa de sensibilizar o cidadão. As empresas que aderiram identificam-se com o logótipo na etiqueta do artigo. Caso este não exista, pode sempre procurar pelo “made in Portugal”.Os saldos estão a terminar, no entanto, vem aí a nova colecção Primavera-Verão, portanto, não esqueça: compre o que é nosso!


Tenha uma excelente semana!